
- Portal:Marcelo, este encontro nos dias 22 e 23 de novembro, no Museu da República (Catete), será gratuito e das 10h às 18h. O que te motivou a criar uma edição tão ampla da “Saberes”?
M:A ausência de conhecimento da sociedade aí então, gerar a oportunidade de mostrar esta riqueza cultural que a sociedade desconhece seus verdadeiros valores e história. - Portal:Em que medida a programação: com música, gastronomia, moda, filmes, dialoga com o mundo digital e com públicos jovens?
M:Através da diversidade de linguagens que estamos utilizando, seja com as redes sociais e o roteiro envolvendo gerações através de grupos dos segmentos, oficinas tudo reportado na comunicação ampla e diversa. - Portal :A economia criativa está presente no evento. O que representa para os expositores estarem ali?
M:Sentir-se elo importante desta corrente que o coloca em posição de destaque é protagonismo. - Portal:A mídia e as redes sociais têm papel na visibilidade do evento? Qual a estratégia?
M:Através de parceiros aliados como vc, que agem de forma estratégica através da comunicação que atrai diversidade no público. - Portal:Que legado você espera deixar para a cidade do Rio de Janeiro e para os participantes após o evento?
M:Que seja promovido outros encontros como este para diversos campos.
A atividade acontece nos dias 22 e 23 de novembro, o Museu da República se transforma em um território vivo de memória e ancestralidade com o 2º Encontro das Nações – Saberes, evento gratuito que reúne mais de 30 lançamentos de livros, filmes, palestras, rodas de capoeira, jongo, rituais indígenas e shows de ícones como a bateria da Portela, Awurê e Cacique de Ramos. Em pleno mês da Consciência Negra, o encontro celebra as raízes que sustentam a identidade fluminense. Para entender como tradição, resistência e inovação se cruzam nessa grande festa dos saberes, ouvimos o curador Marcelo Fritz, idealizador do projeto.





