Brasilienses brilham no MT Queer premia 2024

Renato Petit e Junio Gusmão levam “Sombras” para o pódio

O Ator e Diretor Renato Petit, e Junio Gusmão, câmera, estão celebrando a indicação de seu curta-metragem “Sombras” em quatro categorias do prestigioso festival MT Queer premia 2024, em Cuiabá. A produção concorre a Melhor Edição, Melhor Maquiagem, Melhor Trilha Sonora e Melhor Curta-Metragem.

Com pouco mais de dez minutos, “Sombras” nos transporta para os anos 80/90, retratando a história de Jonathan, um jovem que encontra felicidade e liberdade ao se vestir de mulher em seus encontros amorosos. No entanto, essa jornada é marcada por desafios e consequências inesperadas.

Inspirado em fatos reais e com uma estética cinematográfica crua, o curta-metragem aborda temas como identidade de gênero e sexualidade de forma sensível e impactante. “O cinema nos tira do medo, ele nos permite o impossível”, afirma Renato Petit, destacando a importância da arte para abrir debates e promover a reflexão.

O festival MT Queer premia, de caráter internacional, reúne produções de diversas partes do mundo, fomentando o intercâmbio cultural e a discussão sobre questões LGBTQIA+. A indicação de “Sombras” é um reconhecimento ao talento dos artistas brasilienses e à relevância da temática abordada no filme.

Sobre “Sombras”

“Sombras” é um curta-metragem que, apesar de abordar um tema delicado, busca despertar emoções e promover a empatia. Ao trazer à tona a história de Jonathan, o filme convida o público a refletir sobre os desafios enfrentados por pessoas que se encontram à margem da sociedade e a importância da aceitação e do respeito às diferenças.

Sobre Renato Petit e Junio Gusmão

Renato Petit e Junio Gusmão são nomes de destaque no cenário audiovisual brasiliense. Com “Sombras”, a dupla demonstra seu talento e sua sensibilidade para abordar temas complexos de forma artística e impactante.

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Vencedor do prêmio de melhor maquiagem do festival MT queer premia 2024 internacional de Cuiabá

SOMBRAS tem conceito dos anos 80/90 e cinema cru, mostra a dura realidade de hoje, onde um cara normal (Jhonathan) que é drag, recebe um homem que conheceu na internet para mais uma noite. Mas a ignorância o preconceito da não aceitação dos gêneros e diferenças, por medo agride, destrata, mata. Hipocrisia.
A violência não faz heróis.