Empresa, que traz Deborah Secco e Malvino Salvador entre os sócios, é considerada a maior rede de transplantes e tratamentos capilares do Brasil

Paciente com alopecia areata / Foto de divulgação

A alopecia areata é uma doença autoimune que afeta os folículos pilosos, em especial do couro cabeludo, mas pode também atingir cílios, sobrancelhas, pêlos da barba e do corpo. Ocasionando a queda abrupta dos fios e formação de regiões com total ausência deles, trata-se de uma doença sem um motivador principal, apesar da relação com a genética do paciente. Em setembro, mês de conscientização da alopecia areata, a equipe de especialistas da Mais Cabello explica como funciona o tratamento dessa doença que, na maioria dos casos, é reversível.

Fatores emocionais, como traumas e quadros infecciosos, podem agravar o processo inflamatório da doença. “São diversos os relatos de pacientes com estresse acima do esperado, por perda um ente querido ou acidente, por exemplo, e que podem, sim, deflagrar uma areata. Felizmente, por ser uma doença não cicatricial, nós geralmente conseguimos recuperar esses fios – claro que depende do subtipo da doença (alguns são mais complicados e a recuperação é difícil). Para isso é necessário contar com o tratamento adequado, no tempo certo, da maneira correta, e com o menor tempo possível desde a instauração da doença”, explica a Dra Cecília Bello, Dermatologista e Tricologista da Mais Cabello.
 

O tratamento dependerá da extensão de cada doença. Para alguns casos, somente a infiltração de corticoide será suficiente. Já em outros, será necessária a prescrição de medicamentos orais, como imunossupressores. Os tratamentos visam controlar a doença, estimulando o folículo danificado a produzir cabelo novo. Todas as opções devem ser realizadas pelos dermatologistas em conjunto com o paciente e a automedicação é totalmente contraindicada.
 

“A alopecia areata ocasiona uma queda dos pelos na síntese do fio, sem que ocorra a atrofia ou destruição folicular, por isso é classificada como uma doença reversível. Quando o paciente detecta esse tipo de quadro ou o quadro é detectado por um terapeuta capilar, imediatamente ele deve ser encaminhado para uma consulta com especialistas em medicina capilar a fim de encontrar os multifatores que podem ter levado a doença. A partir do diagnóstico, é traçado o plano terapêutico, que depende do grau e do avanço da lesão de cada um“, complementa a Dra Laís Abdalla, Médica Dermatologista e Especialista em Medicina Capilar da rede.
 

Paciente após tratamento da Mais Cabello / Foto de divulgação

Conhecida como a maior rede de transplantes e tratamentos capilares do Brasil, a Mais Cabello conta com todos os tipos de tratamento para a alopecia areata. Além disso, a rede oferece protocolos diversos, entre eles: estímulo capilar, transplante para cobertura de cicatrizes, transplante de barba, Vittahair (inserção de vitaminas no couro cabeludo), detox do couro cabeludo, reflexologia com óleos, contando com equipamentos como vapor de ozônio, alta frequência, laser com led, Regenera Mais e soroterapia capilar – os dois últimos, protocolos inéditos. E em complemento aos protocolos iniciados nas clínicas, os clientes podem também desfrutar da qualidade de cuidar dos cabelos em casa com a linha própria de produtos da rede.

Operando nas cinco regiões do Brasil, a Mais Cabello já ultrapassa a marca de 35 unidades no país. No time de sócios, a rede conta com os atores Deborah Secco e Malvino Salvador.

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